Primeiramente, a oftalmologia para idosos é essencial, pois com o passar dos anos, é mais suscetível adquirir doenças oculares, na qual afetam significativamente a qualidade de vida dessas pessoas. Neste artigo, vamos explorar as principais doenças oculares que atingem os idosos e os exames mais importantes para garantir uma visão saudável na terceira idade. Continue a leitura!
Doenças oculares comuns em idosos
Acima de tudo, o envelhecimento pode aumentar a incidência de várias doenças oculares. Além disso, algumas delas, se não tratadas adequadamente, podem levar à perda permanente da visão. Entre as condições mais comuns, destacam-se:
Catarata
A doença de catarata é uma das mais prevalentes entre os idosos. Em outras palavras, ela ocorre quando o cristalino do olho, que normalmente é transparente, se torna opaco. Isso resulta em visão embaçada e dificuldade para enxergar, especialmente à noite. A catarata é progressiva, mas pode ser tratada com cirurgia, que é uma das mais realizadas no mundo.
Degeneração Macular Relacionada à Idade (DMRI)
Antes de mais nada, a DMRI afeta a mácula, a parte central da retina responsável pela visão detalhada e de cores. Ela é uma das principais causas de perda de visão em pessoas acima de 60 anos. A degeneração macular pode ser seca (mais comum) ou úmida (mais grave). O tratamento pode incluir medicamentos, terapia fotodinâmica e, em alguns casos, cirurgia.
Glaucoma
O glaucoma é uma condição em que a pressão intraocular aumenta, o que pode danificar o nervo óptico e levar à perda de visão, geralmente começando pela visão periférica. É uma das principais causas de cegueira irreversível em idosos. O glaucoma pode ser controlado com medicamentos ou, em alguns casos, cirurgia, mas é fundamental detectar a doença precocemente para evitar danos permanentes.
Retinopatia Diabética
A retinopatia diabética é uma complicação do diabetes mellitus e afeta os vasos sanguíneos da retina. Com o tempo, os vasos podem vazar, o que prejudica a visão. Pacientes com diabetes devem realizar exames oftalmológicos regulares, pois a retinopatia pode ocorrer de forma assintomática nas fases iniciais, mas levar à cegueira se não for tratada.
Síndrome do Olho Seco
Com o envelhecimento, a produção de lágrimas pode diminuir, levando à síndrome do olho seco. Essa condição causa desconforto, sensação de areia nos olhos e pode até afetar a visão. O tratamento envolve o uso de lubrificantes oculares e, em alguns casos, o uso de medicamentos prescritos.
Exames oculares essenciais na terceira idade
Acima de tudo, os exames oculares regulares são fundamentais para diagnosticar precocemente as doenças oculares e iniciar o tratamento adequado. A seguir, destacamos os exames mais importantes para idosos:
Exame de Fundo de Olho (Retinografia)
Sobretudo, este exame permite a avaliação detalhada da retina, nervo óptico e vasos sanguíneos dos olhos. Ele é fundamental para diagnosticar doenças como a DMRI, glaucoma e retinopatia diabética. O exame é indolor e pode identificar alterações que, muitas vezes, não são visíveis em exames mais simples.
Tonometria (Teste de Pressão Ocular)
A tonometria mede a pressão intraocular, um indicador importante para o diagnóstico de glaucoma. Contudo, esse exame é simples e rápido, e sua realização periódica é essencial, principalmente para idosos que apresentam histórico familiar de glaucoma.
Exame de Acuidade Visual
A princípio, esse exame verifica a clareza da visão, testando a capacidade do paciente de ler letras ou números de diferentes tamanhos. A acuidade visual pode ser prejudicada por várias doenças oculares, como catarata e DMRI. É um exame simples, mas fundamental para monitorar a saúde ocular.
Tomografia de Coerência Óptica (OCT)
Antecipadamente, a tomografia de coerência óptica é um exame de imagem que avalia a retina e o nervo óptico em alta resolução. Além disso, ele é particularmente útil para o diagnóstico de doenças como a degeneração macular e o glaucoma. Do mesmo modo, a OCT permite acompanhar a evolução das doenças oculares e a resposta ao tratamento.
Teste de Campo Visual
Esse teste verifica o campo de visão do paciente, ou seja, a extensão da área que ele consegue enxergar ao olhar para frente. O teste é essencial para identificar problemas como o glaucoma, que afeta a visão periférica. Ele ajuda a detectar alterações no campo visual antes que os sintomas sejam percebidos.
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