O Teste do Olhinho é um exame importante à detecção de catarata congênita, glaucoma, retinopatia e estrabismo. Aqui, na Clínica de Olhos Campo Grande, nossos especialistas garantem a realização ao seu recém-nascido com eficácia, rapidez e precisão nos resultados.
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É um exame simples e rápido que avalia a quantidade lacrimal, sendo importante para o diagnóstico da Síndrome do Olho Seco.
O Teste de Schirmer é realizado da seguinte maneira:
A Rosa Bengala é um corante utilizado no olho e que permite avaliar o grau de sofrimento das células superficiais da córnea e da conjuntiva, ocasionado pela baixa proteção do filme lacrimal.
O padrão da coloração pela Rosa Bengala 1%, ligado às células epiteliais normais e às proteínas do filme lacrimal, e que cora os pontos nos quais o filme lacrimal está comprometido, pode ser extremamente útil para estabelecer o diagnóstico.
Coloração interpalpebral e da conjuntiva bulbar adjacente é comumente associada à ceratoconjuntivite seca ou de exposição.
Pode-se graduar o padrão da coloração de acordo com a observação da conjuntiva bulbar nasal e temporal, e da córnea na área interpalpebral.
A lisamina verde pode também ser aplicada à avaliação da integridade da superfície ocular, com vistas a aferir casos de secura ocular e lesões epiteliais. Tem a mesma função do colírio de rosa bengala e também é utilizada para a avaliação do olho seco.
Ela acumula-se em células epiteliais danificadas, de tal forma que permite que lesões e áreas de comprometimento da superfície ocular sejam visualizadas durante um exame.
O BUT é um teste oftalmológico cujo propósito é avaliar a estabilidade do filme lacrimal que reveste a superfície do olho.
Ele mensura quanto tempo a lágrima permanece na superfície ocular antes de ela começar a se romper. Um tempo mais longo, por exemplo, indica uma película lacrimal mais estável.
Por meio desse exame, é realizada a medição do grau da lente intraocular que será implantada na cirurgia de catarata. Serve também para medir o comprimento ântero-posterior do olho, importante a diversas patologias.
Verifica se está havendo perda de visão lateral (para diagnóstico e acompanhamento do glaucoma, retinose pigmentar, etc., e tumores cerebrais que acometem a visão).
Observação do chamado ângulo da câmara anterior (local de drenagem do líquido intraocular, o humor aquoso), imprescindível à avaliação dos pacientes cuja suspeita é terem glaucoma ou que já têm essa patologia.
A maioria dos concursos públicos solicita uma série de exames, na qual se costuma incluir uma avaliação oftalmológica completa.
Exames frequentemente solicitados:
O laudo é liberado imediatamente quando os exames estão normais. Caso seja identificada alguma alteração, o paciente precisará retornar para realizar exames mais específicos.
É a visualização de todo fundo de olho, o qual possibilita diagnosticar alterações na periferia da retina. Muito importante para pacientes míopes, mais susceptíveis a degenerações periféricas, e também a diabéticos, hipertensos e àqueles que têm queixas de moscas volantes ou fotopsia (flash de luz). Nesse exame, o paciente precisa pingar colírios para dilatar a pupila. O uso desses colírios deixa a visão embaçada por algumas horas. Em muitos casos, é necessário realizar retinografia colorida ou retinografia fluorescente para melhor esclarecimento do quadro.
Nesse moderno exame de tomografia ocular, não se usa radiação, mas sim a tecnologia do laser. É um exame rápido e indolor. Obtêm-se várias fotos com perfis de superfícies importantes do olho, como nervo óptico, mácula, retina.
Ele é útil à análise das fibras do nervo óptico, servindo, então, ao diagnóstico (precoce) e acompanhamento do glaucoma.
O glaucoma, inclusive, visualiza-se em perfil, e, por meio desse exame, é quantificada a escavação glaucomatosa do nervo óptico.
Ele é decisivo ao diagnóstico e acompanhamento das doenças de mácula (buraco de mácula, degeneração macular, serosa central, retinopatia diabética, membrana neovascular, etc.) e a várias outras doenças de retina.
Serve para medir a espessura da córnea. Seu uso é obrigatório ao pré-operatório da cirurgia refrativa e à suspeita de glaucoma, já que correlaciona o valor da espessura da córnea com a pressão intraocular.
É tirada uma fotografia colorida do fundo do olho. É importante à documentação de lesões e também do nervo óptico. Seu uso aplica-se aos pacientes com suspeita ou com diagnóstico de glaucoma (foto controle para comparação posterior). Também é muito útil à detecção e ao acompanhamento de problemas oculares relacionados à diabetes.
Verifica se o paciente tem dificuldades ao distinguir algumas cores.
O Teste de Ishihara é útil a detecção de diferentes tipos de daltonismo, como protanopia, que é a dificuldade de perceber vermelhos; deuteranopia, baixo grau de percepção de verdes; e tritanopia, tipo de percepção em que se obsta ou se dificulta a visualização de azuis.
É um procedimento no qual se empregam técnicas na investigação do sistema visual com a meta de detectar alterações na pressão intraocular e na dinâmica do fluido ocular.
Inclusive, é altamente eficaz à detecção de glaucomas também, uma vez que pacientes que os têm podem apresentar reações diferentes à sobrecarga hídrica em comparação com indivíduos saudáveis.
A topografia corneana é um exame que mapeia a superfície da córnea, de tal forma que proporciona uma representação detalhada de sua curvatura e forma.
É um exame fundamental à obtenção de diagnóstico do ceratocone, degeneração marginal pelúcida da córnea, etc.
Uso obrigatório no pré-operatório de cirurgia com Excimer Laser. Às vezes usado também no pré-operatório de catarata e pterígio.
Indicado ao pós-operatório no transplante de córnea e antes da adaptação das lentes de contato.