Doenças oculares: Descubra as causas, sintomas e os tratamentos indicados

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Segundo o Ministério da Saúde, as principais doenças oculares são: Catarata, Glaucoma, Conjuntivite, Retinopatia Diabética, Degeneração Macular relacionada à idade e erros de refração. Neste artigo, iremos abordar as principais causas, sintomas e os tratamentos indicados para essas doenças. Continue a leitura 👇

Conheça as doenças oculares mais comuns e suas causas

A saúde ocular é fundamental para a qualidade de vida, já que nossos olhos são responsáveis por grande parte da nossa percepção do mundo. Porém, diversas doenças podem afetar os olhos e comprometer a visão se não forem tratadas adequadamente. Conhecer os tipos mais comuns de doenças oculares, suas causas, sintomas e tratamentos é essencial para prevenir complicações e garantir o bem-estar dos seus olhos. Abaixo, destacamos as principais doenças: 

1. Catarata

Causa: A catarata é uma das doenças oculares mais comuns, especialmente entre pessoas idosas. Ela ocorre quando a lente do olho, chamada cristalino, perde a sua transparência e se torna opaca, dificultando a passagem da luz.

Sintomas: Os sintomas incluem visão embaçada, cores desbotadas, dificuldade para enxergar à noite e necessidade de trocar frequentemente os óculos.

Tratamento: O único tratamento eficaz para a catarata é a cirurgia, que consiste na remoção do cristalino opaco e substituição por uma lente artificial.

2. Glaucoma

Causa: O glaucoma é uma condição causada pelo aumento da pressão intraocular, que pode danificar o nervo óptico, responsável por transmitir as informações visuais ao cérebro. A pressão elevada no olho pode ser resultado de um desequilíbrio na produção e drenagem do fluido ocular.

Sintomas: No início, o glaucoma pode ser assintomático, mas com o tempo pode causar perda de visão periférica. Se não tratado, pode levar à cegueira.

Tratamento: O tratamento pode ser feito com colírios que diminuem a pressão ocular, medicamentos orais e, em alguns casos, cirurgia ou laser.

3. Degeneração Macular Relacionada à Idade (DMRI)

Causa: A DMRI afeta a mácula, a parte central da retina responsável pela visão detalhada e central. Ela está geralmente associada ao envelhecimento, mas fatores como genética, tabagismo e exposição excessiva ao sol podem contribuir para o seu desenvolvimento.

Sintomas: Os sintomas incluem visão borrada ou distorcida no centro do campo visual, dificuldade para ler e reconhecer rostos.

Tratamento: Não há cura para a DMRI, mas tratamentos podem retardar a progressão da doença. Terapias com medicamentos injetáveis, laser e suplementos alimentares com antioxidantes podem ajudar.

4. Conjuntivite

Causa: A conjuntivite é a inflamação da conjuntiva, a membrana fina que reveste a parte branca dos olhos. Ela pode ser causada por infecções virais, bacterianas ou alérgicas, além de fatores ambientais como fumaça ou produtos químicos.

Sintomas: Os sintomas incluem vermelhidão nos olhos, coceira, lacrimejamento excessivo e secreção ocular (mais comum nas formas bacterianas).

Tratamento: O tratamento depende da causa da conjuntivite. Para casos virais, o tratamento é sintomático, enquanto a forma bacteriana pode exigir antibióticos. Conjuntivite alérgica pode ser tratada com antialérgicos.

5. Retinopatia Diabética

Causa: A retinopatia diabética é uma complicação do diabetes que afeta os vasos sanguíneos da retina, podendo levar a sangramentos e danos permanentes à visão. Ela é mais comum em pessoas com diabetes tipo 1 ou 2 mal controlada.

Sintomas: No início, a retinopatia diabética pode ser assintomática, mas com o tempo pode causar visão embaçada, manchas ou perda de visão.

Tratamento: O controle rigoroso dos níveis de glicose no sangue é fundamental. Além disso, tratamentos com laser, injeções de medicamentos e, em casos mais graves, cirurgia podem ser necessários.

6. Astigmatismo

Causa: O astigmatismo é causado por uma irregularidade na curvatura da córnea ou da lente do olho, o que faz com que a luz não seja focada corretamente na retina.

Sintomas: Visão borrada ou distorcida, dificuldade para enxergar objetos de perto ou de longe, dor de cabeça e cansaço ocular.

Tratamento: O astigmatismo pode ser corrigido com óculos, lentes de contato ou cirurgia refrativa, como a LASIK.

7. Síndrome do Olho Seco

Causa: A síndrome do olho seco ocorre quando há uma produção insuficiente de lágrimas ou uma evaporação excessiva delas. Fatores como envelhecimento, uso prolongado de dispositivos digitais, exposição ao vento, ou problemas nas glândulas lacrimais podem desencadear essa condição.

Sintomas: Os principais sintomas incluem sensação de areia nos olhos, vermelhidão, coceira, queimação e dificuldade para enxergar claramente.

Tratamento: O tratamento pode incluir o uso de lágrimas artificiais, medicamentos anti-inflamatórios, mudanças no ambiente (como umidificadores) e, em casos mais graves, intervenções cirúrgicas.

8. Estrabismo

Causa: O estrabismo ocorre quando os olhos não se alinham corretamente, o que pode ser causado por desequilíbrios musculares, problemas neurológicos ou condições hereditárias.

Sintomas: desvio ocular (em qualquer direção), visão dupla, e, em alguns casos, dificuldade para focar.

Tratamento: O tratamento pode incluir o uso de óculos, terapia visual, cirurgia ou, em alguns casos, injeções de toxina botulínica para corrigir o desvio.

 

Prevenção e cuidados com a saúde ocular

A prevenção é sempre a melhor estratégia para manter a saúde ocular. Realizar exames regulares, evitar a exposição excessiva ao sol sem proteção, manter uma dieta equilibrada rica em vitaminas e antioxidantes, e controlar condições como diabetes e hipertensão são ações fundamentais para preservar a visão. Além disso, se você notar qualquer alteração nos seus olhos ou na sua visão, consulte um oftalmologista imediatamente.

Em caso de dúvidas ou para agendar uma consulta, não hesite em procurar um especialista para garantir a saúde dos seus olhos e a qualidade da sua visão.

 

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Como funciona a cirurgia refrativa: entenda os procedimentos e sua eficácia

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Atualmente, com o avanço da tecnologia, a cirurgia refrativa se tornou uma solução eficaz para problemas de visão como miopia, hipermetropia e astigmatismo, que acometem cerca de 35 milhões de brasileiros, segundo o IBGE. Neste artigo você entenderá como funciona a cirurgia refrativa  quem pode fazer.

O que é cirurgia refrativa?

Primeiramente, esse tratamento oftalmológico altera a forma da córnea, que é a camada transparente na frente do olho, para melhorar a forma como a luz é focalizada na retina. Ao corrigir a curvatura da córnea, a cirurgia não só elimina ou reduz a dependência de correção óptica, como também, proporciona uma visão mais clara e nítida.

A cirurgia refrativa é uma opção eficaz para quem busca liberdade em relação aos óculos e lentes de contato. No entanto, é essencial consultar um oftalmologista para avaliar a viabilidade do procedimento e o caso do paciente.

Conheça as técnicas utilizadas

Existem diversos tipos de cirurgia refrativa, sendo os mais comuns:

LASIK (Laser-Assisted In Situ Keratomileusis)

É um dos procedimentos mais populares. Na técnica LASIK utiliza-se um laser para criar um pequeno flap na córnea, que é levantado para permitir a remodelação do tecido corneano. Após a correção, reposiciona-se o flap, onde se fixa naturalmente.

PRK (Keratectomia Fotorrefrativa)

Ao contrário do LASIK, a PRK remove a camada superficial da córnea antes de aplicar o laser. Indica-se esse método para pessoas com córneas mais finas, mas o tempo de recuperação é geralmente mais longo. Em geral, considera-se mais seguro que o LASIK.

SMILE (Small Incision Lenticule Extraction)

É a técnica mais recente, onde um laser cria um pequeno lenticulo dentro da córnea e remove-se através de uma pequena incisão. Este método é minimamente invasivo e pode oferecer um tempo de recuperação mais rápido.

 

Etapas importantes da cirurgia refrativa

O processo cirúrgico segue algumas etapas, sendo elas: 

Avaliação Inicial: Antes da cirurgia, o paciente passa por uma série de exames para avaliar a saúde ocular e define-se a melhor técnica. 

Preparação: No dia da cirurgia, instrua-se o paciente a não usar maquiagem ou produtos para os olhos. Em alguns casos, administra-se um sedativo leve para ajudar a relaxar.

Procedimento: O procedimento em si dura entre 15 a 30 minutos. Durante a cirurgia, utiliza-se colírios anestésicos para minimizar qualquer desconforto. O paciente pode sentir uma leve pressão, mas geralmente não há dor significativa.

Pós-Operatório: Após a cirurgia, o paciente pode experimentar uma visão borrada ou alguma sensibilidade à luz, mas esses sintomas costumam ser temporários. É comum que o médico prescreva colírios para ajudar na recuperação e prevenir infecções.

Para que serve e quem deve fazer a cirurgia refrativa?

A cirurgia refrativa serve principalmente para corrigir erros de refração, que são problemas comuns de visão, porém ela não é indicada para todos. É necessário que o paciente tenha mais de 18 anos e a prescrição esteja estável por pelo menos um ano. Pacientes com catarata, glaucoma ou doenças da córnea não são indicados para realizar esse tipo de cirurgia ocular.

Após a cirurgia, os pacientes têm melhora significativa na qualidade de vida, podendo realizar atividades cotidianas, como ler ou praticar esportes, sem a necessidade de óculos ou lentes de contato.

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Exames de oftalmologia: Conheça os principais tipos e saiba quando realizá-los

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Exames de oftalmologia: Conheça os principais tipos e saiba quando realizá-los

 

Os exames de oftalmologia são essenciais para manter a saúde ocular em dia e garantir uma boa qualidade de vida. A visão é um dos sentidos mais importantes, e muitas doenças oculares podem ser prevenidas ou controladas com diagnósticos precoces. Neste artigo, listamos os principais exames oftalmológicos e a importância de realizar consultas periódicas ao oftalmologista.

Exames oftalmológicos essenciais para a saúde dos olhos

 

Existem diversos exames oftalmológicos que podem ser realizados a fim de evitar problemas oculares, porém poucas pessoas conhecem as opções disponíveis e a periodicidade que devem ser feitas. A seguir, listamos os principais exames.

Exame de Acuidade Visual

O exame de acuidade visual é o exame oftalmológico mais conhecido. Realiza-se para avaliar a clareza da visão, pois permite identificar se a pessoa precisa usar óculos ou lentes de contato. Durante o teste, convida-se o paciente a ler uma tabela de letras ou números de tamanhos variados. 

A avaliação é dada segunda a escala de Snellen e mostra resultados em frações. Ex: 20/20 seria a visão normal e 20/100 seria uma visão bem prejudicada. Então, quanto maior o número no denominador, pior será considerada a visão do paciente.

Recomenda-se esse exame ao menos uma vez ao ano, principalmente quem já utiliza algum tipo de correção visual.

Tonometria

A tonometria é o exame que mede a pressão intraocular e é importante para o diagnóstico do glaucoma, uma doença que se não for tratada, pode causar a perda de visão. O procedimento pode ser feito com um tonômetro de sopro de ar ou por contato direto com o olho.

É aconselhável realizar o exame de tonometria anualmente,  não apenas pacientes com histórico familiar de glaucoma, mas também pessoas com 40 anos.

Fundoscopia (Exame de Fundo de Olho)

A fundoscopia permite a avaliação da retina, do nervo óptico e dos vasos sanguíneos oculares. É um exame essencial para diagnosticar doenças como a retinopatia diabética, o descolamento de retina e a degeneração macular. Geralmente, realiza-se o exame com o auxílio de colírios que dilatam a pupila.

Realiza-se anualmente para quem tem diabetes, hipertensão ou outras condições que afetam a circulação sanguínea. Para pessoas saudáveis, o recomendado é fazer a cada dois anos.

Exame de Refração

Este exame ajuda a identificar e medir erros refrativos como miopia, hipermetropia, astigmatismo e presbiopia. Ele ajuda a determinar a necessidade e o grau de correção visual.

O recomendado é realizar o exame de refração anualmente ou sempre que houver alterações na visão, como dificuldade para enxergar de perto ou longe.

Mapeamento de Retina

O mapeamento de retina é uma avaliação detalhada da parte interna do olho, pois abrange a retina, a mácula e o nervo óptico e pode diagnosticar doenças como o descolamento de retina, tumores oculares e a degeneração macular relacionada à idade.

Pode-se fazer esse exame pelo menos uma vez ao ano para pessoas com doenças oculares pré-existentes e de forma preventiva a cada dois anos. Muito importante na avaliação de pacientes que tenham miopia, pois estes apresentam um risco maior de descolamento de retina.

Paquimetria

A paquimetria mede a espessura da córnea, sendo fundamental para o diagnóstico de condições como o ceratocone e para a avaliação pré-operatória de cirurgias refrativas, como o LASIK.

Recomenda-se a realização desse exame para pacientes com risco de ceratocone, em pré-operatório ou com glaucoma geralmente uma vez ao ano.

Exame de Campo Visual

Este exame avalia a capacidade do paciente de enxergar lateralmente sem mover os olhos, verificando o campo de visão. É essencial para o diagnóstico e monitoramento do glaucoma, entre outras doenças oculares. Pessoas com suspeita ou histórico de glaucoma devem realizar esse exame anualmente.

Qual a importância de realizar exames oftalmológicos periodicamente?

É essencial realizar exames de oftalmologia regularmente para prevenir e tratar problemas que podem levar à perda parcial ou total da visão. Doenças como glaucoma, catarata e degeneração macular, progridem lentamente e se descobertos em seu estágio inicial não apresentam sintomas evidentes e inicia-se o tratamento antes que ocorram danos graves à visão.

Através de exames oftalmológicos de rotina, como a fundoscopia, é possível detectar não apenas complicações como retinopatia diabética, como também alterações vasculares oculares, garantindo que o paciente receba o cuidado adequado.

 

Previna a gravidade de doenças realizando exames de oftalmologia antecipadamente

Realizar exames de oftalmologia periodicamente oferece uma série de vantagens. Entre elas, está a detecção precoce de problemas de saúde sistêmicos, como diabetes e hipertensão, antes que se agravem. Além disso, identificar problemas de visão em estágios iniciais é fundamental para preservar a qualidade visual e evitar a perda irreversível da função ocular. Abaixo, destacamos os principais benefícios desses exames regulares.

Prevenção de doenças: Identificar problemas oculares de forma precoce pode evitar não só o avanço de condições graves, como também glaucoma e catarata.

Tratamento mais eficaz: Diagnósticos iniciais permitem tratamentos menos invasivos e maior chance de sucesso.

Preservação da visão: Exames regulares ajudam a monitorar, não apenas saúde ocular, como também prevenir a perda de visão irreversível.

Ajustes corretivos precisos: Antecipar a necessidade de correções visuais, como óculos ou lentes, melhora o conforto visual.

Saúde geral: Previna-se algumas condições sistêmicas, como diabetes e hipertensão através de exames oftalmológicos.

 

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