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O que causa descolamento de retina: Conheça os sinais de alerta e a urgência no tratamento para preservar a visão

o que causa descolamento de retina

Entender o que causa descolamento de retina é fundamental para prevenir complicações graves na visão e agir rapidamente diante dos primeiros sintomas.

 

Neste artigo, abordamos as principais causas, os sinais de alerta que não devem ser ignorados e a urgência no tratamento dessa condição oftalmológica, que é considerada uma emergência médica. Confira abaixo!

 

O que é o descolamento de retina

O descolamento de retina acontece quando a retina se separa da parede interna do olho, geralmente por acúmulo de líquido entre as camadas da retina ou devido a uma ruptura que permite a entrada de fluido vítreo. Esse deslocamento afeta diretamente a capacidade de captar estímulos luminosos, levando à perda progressiva da visão se não houver intervenção imediata.

 

Esse quadro pode se desenvolver de forma súbita ou gradualmente, dependendo da causa e da região da retina afetada. O tratamento costuma envolver cirurgia, e o sucesso depende diretamente da rapidez com que o paciente procura atendimento.

 

O que causa descolamento de retina?

Entre o que causa descolamento de retina, as razões mais comuns incluem:

Ruptura ou rasgo na retina

A causa mais frequente é o surgimento de pequenas rupturas na retina, muitas vezes provocadas pelo encolhimento ou alteração do vítreo (gel que preenche o globo ocular). Isso é comum com o envelhecimento.

 

Traumas oculares

Batidas fortes nos olhos, acidentes automobilísticos ou lesões esportivas podem causar o deslocamento da retina.

 

Cirurgias oculares anteriores

Procedimentos como cirurgia de catarata podem aumentar o risco, especialmente se houver complicações.

 

Miopia alta

Pessoas com grau elevado de miopia têm maior predisposição a alterações vítreas e afinamento da retina, favorecendo seu descolamento.

 

Histórico familiar

Ter parentes com histórico de descolamento de retina também aumenta o risco.

 

Doenças inflamatórias ou infecciosas

Certas condições médicas oculares, como uveíte ou infecções intraoculares, podem afetar a retina.

 

Diabetes

A retinopatia diabética, uma complicação comum do diabetes mal controlado, pode levar ao descolamento tracional da retina.

 

Sinais de alerta para o descolamento de retina

Identificar precocemente os sintomas do descolamento de retina é essencial para evitar danos permanentes. Os sinais mais comuns de descolamento de retina incluem:

 

  • Presença de “moscas volantes”: Pontos escuros ou manchas que parecem flutuar no campo visual.
  • Flashes de luz (fotopsias): Sensação de luzes piscando, mesmo em ambientes escuros.
  • Sombra ou cortina no campo de visão: Pode surgir como uma “cortina” que bloqueia parte da visão lateral ou central.
  • Visão embaçada ou distorcida: Alterações repentinas na nitidez da visão.
  • Perda súbita de visão: Em casos mais graves ou quando não há intervenção rápida.

 

Esses sinais podem surgir de forma isolada ou combinada. Em qualquer uma dessas situações, é imprescindível procurar um oftalmologista imediatamente.

 

A urgência no tratamento: por que agir rápido salva a visão

O tempo é um fator decisivo no tratamento do descolamento de retina. Quanto mais cedo o problema é diagnosticado e tratado, maiores são as chances de recuperação da visão. O ideal é que o paciente seja avaliado por um especialista nas primeiras 24 a 48 horas após o início dos sintomas.

 

O tratamento geralmente envolve cirurgia, sendo as mais comuns:

  • Retinopexia pneumática: Técnica minimamente invasiva em que uma bolha de gás é inserida no olho para pressionar a retina de volta ao lugar.
  • Vitrectomia: Remoção do gel vítreo que está tracionando a retina, permitindo seu reposicionamento adequado.
  • Retinopexia com introflexão escleral: Colocação de uma faixa de silicone ao redor do olho para empurrar a parede ocular contra a retina.

 

A escolha do procedimento dependerá da extensão e localização do descolamento, além das condições gerais do olho afetado.

 

Importância do acompanhamento oftalmológico

Pacientes com fatores de risco, como alta miopia, histórico familiar ou diabetes, devem realizar exames oftalmológicos periódicos para prevenir complicações. O mapeamento de retina e a fundoscopia são exames essenciais para detectar alterações precoces que podem levar ao descolamento.

 

Além disso, qualquer trauma ocular, mesmo que leve, deve ser avaliado por um oftalmologista, pois pequenas lesões podem evoluir silenciosamente e comprometer a retina ao longo do tempo.

 

A visão não espera: esteja atento aos sinais

O descolamento de retina é uma condição silenciosa e perigosa, que pode comprometer permanentemente a visão se não houver intervenção imediata. Saber o que causa descolamento de retina, reconhecer os sinais de alerta e buscar atendimento emergencial é a melhor forma de preservar a saúde ocular e garantir uma boa qualidade de vida.

 

👉Leia também: Como proteger a visão contra raios UV: entenda os riscos da exposição solar aos olhos

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Se você apresenta sinais como flashes de luz, sombras no campo de visão ou suspeita de descolamento de retina, conte com a Clínica de Olhos Campo Grande para um diagnóstico preciso e tratamento imediato. 

 

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Como o diabetes afeta a visão: Entenda a retinopatia diabética e como se prevenir

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Como o diabetes afeta a visão é uma preocupação crescente entre pacientes diagnosticados com essa doença crônica. Um dos principais problemas oculares relacionados à diabetes é a retinopatia diabética, uma condição que pode levar à perda permanente da visão se não for diagnosticada e tratada precocemente.

Neste artigo, explicamos o que é a retinopatia diabética, como ela se desenvolve, quais são os sintomas mais comuns e os métodos mais eficazes de prevenção e tratamento. Continue a leitura!

 

O que é a retinopatia diabética?

A retinopatia diabética é uma complicação do diabetes que afeta os vasos sanguíneos da retina, a camada sensível à luz localizada na parte de trás do olho. Essa condição ocorre quando níveis elevados de glicose no sangue danifica os pequenos vasos da retina, comprometendo a visão progressivamente.

 

Com o tempo, o diabetes pode causar enfraquecimento, vazamento ou até obstrução desses vasos sanguíneos. Em estágios mais avançados, novos vasos anormais podem se formar na retina, o que pode resultar em hemorragias, descolamento da retina e, eventualmente, cegueira.

 

Como o diabetes afeta a visão?

A principal forma como o diabetes afeta a visão é por meio da alteração do fluxo sanguíneo nos tecidos oculares, especialmente na retina. Quando os níveis de açúcar no sangue permanecem elevados por longos períodos, os vasos da retina ficam fragilizados e podem se romper. Além disso, o diabetes também pode causar inchaço da lente ocular, resultando em visão embaçada temporária.

 

Outras condições oculares relacionadas ao diabetes incluem:

  • Edema macular diabético (EMD): Um acúmulo de líquido na mácula (parte central da retina), causando visão distorcida ou borrada.
  • Glaucoma: Maior risco de aumento da pressão intraocular, que pode danificar o nervo óptico.
  • Catarata: Diabéticos tendem a desenvolver catarata mais cedo e com maior frequência.

 

Essas alterações podem ocorrer sem sintomas perceptíveis nos estágios iniciais, tornando os exames oftalmológicos regulares fundamentais para o diagnóstico precoce.

 

Sintomas da retinopatia diabética

Nos estágios iniciais, a retinopatia diabética pode não apresentar sintomas. No entanto, à medida que a condição progride, alguns sinais de alerta podem incluir:

  • Visão embaçada ou distorcida
  • Dificuldade para enxergar à noite
  • Manchas escuras ou áreas de visão ausente
  • Cores desbotadas
  • Flashes de luz ou “moscas volantes”

 

A presença de qualquer um desses sintomas é um indicativo claro para procurar um oftalmologista imediatamente.

 

Diagnóstico da retinopatia diabética

O diagnóstico da retinopatia diabética é realizado através de exames oftalmológicos específicos, como:

Exame de fundo de olho (mapeamento de retina)

Permite observar diretamente os vasos sanguíneos da retina.

Angiografia com fluoresceína

Injeta-se um corante para detectar vazamentos ou alterações vasculares na retina.

Tomografia de coerência óptica (OCT)

Um exame de imagem que avalia detalhadamente a estrutura da retina e detecta o edema macular.

 

Prevenção: como proteger a visão sendo diabético

A melhor forma de evitar a retinopatia diabética é manter o controle rigoroso do diabetes. Algumas atitudes fundamentais incluem:

  • Controle da glicemia: Manter os níveis de açúcar no sangue dentro da faixa recomendada reduz significativamente o risco de complicações oculares.
  • Pressão arterial e colesterol sob controle: Hipertensão e níveis elevados de colesterol potencializam os danos vasculares na retina.
  • Alimentação balanceada e exercícios físicos: Hábitos saudáveis contribuem para o controle glicêmico e para a saúde ocular em geral.
  • Acompanhamento médico regular: Tanto com o endocrinologista quanto com o oftalmologista, para avaliação contínua da saúde dos olhos.

 

Tratamentos disponíveis para a retinopatia diabética

Se a retinopatia diabética já estiver instalada, existem opções de tratamento eficazes para estabilizar ou melhorar a visão, dependendo do estágio da doença. Os principais tratamentos incluem:

Fotocoagulação a laser

Utilizada para selar vasos sanguíneos que vazam ou para impedir o crescimento de novos vasos anormais. Ajuda a prevenir a piora da visão.

Injeções intraoculares de anti-VEGF

Medicamentos aplicados diretamente no olho que reduzem o edema macular e controlam o crescimento de vasos anormais.

Vitrectomia

Cirurgia indicada para casos graves com hemorragia vítrea ou descolamento da retina. Remove o humor vítreo e substitui por uma solução transparente.

 

Retinopatia diabética tem cura?

A retinopatia diabética, infelizmente, não tem cura definitiva. No entanto, com o tratamento adequado e controle rigoroso do diabetes, é possível impedir a progressão da doença e preservar a qualidade da visão por muitos anos. A chave é sempre fazer exames oftalmológicos para monitorar a saúde ocular e metabólica.

 

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Clínica de Olhos Campo Grande: Especialista em retinopatia diabética e tratamentos oftalmológicos 

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